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Nada de gente séria pelas ruas, empertigada em ternos bem cortados e de maletas 007 nas mãos. É só você pisar em Zurique, maior cidade da Suíça, com seus apenas 370 mil habitantes, que este estereótipo cai por terra.

Da natureza privilegiada à sólida economia, sem esquecer os conceitos inovadores na arquitetura, grau de educação da sociedade, variedade de opções de lazer e cultura, entende-se por que viver em Zurique é um privilégio. E as pesquisas que a apontam como uma das campeãs mundiais no quesito qualidade de vida comprovam o que a cidade faz questão de mostrar sem rodeios.

 

The Dolder Grand

Kurhausstrasse 65, Zurique, Suíça

Símbolo de bom gosto e sofisticação, passou por uma ampla restauração para voltar a ocupar o lugar de honra entre os hotéis de luxo da cidade. Tem um spa de 4 mil metros quadrados e vista para o lago e os Alpes. As suítes são temáticas – uma delas inspirada nos Rolling Stones. Fica na parte alta da cidade.

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Widder Hotel

Rennweg 7, Zurique, Suíça

Construído a partir de nove edifícios históricos, com uma arquitetura atual e criativa, o Widder é um dos mais interessantes hotéis da cidade. Além do conforto e elegância, seus corredores e saguões exibem obras de Andy Warhol, Le Corbusier e Frank Lloyd Wright, entre outros.

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Baur au Lac

Talstrasse 1, Zurique, Suíça

Inaugurado na primeira metade do século 19, era o hotel preferido de celebridades como a Imperatriz Sissi, o compositor Richard Wagner e os pintores Joan Miró e Marc Chagall. Quartos amplos e bem decorados, salões elegantes e ótimo atendimento ajudam a manter a reputação.

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La Salle

Schiffbaustrasse 4, Zurique, Suíça

Sempre concorrido, virou point dos jovens executivos da cidade e de viajantes espertos. O cardápio apresenta pratos com influências francesa e italiana, com ênfase em peixes e frutos do mar, embora carne, massas e criativas receitas vegetarianas também ocupem seu espaço no menu.

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Kronenhalle

Rämistrasse 4, Zurique, Suíça

O tradicional e luxuoso restaurante brilha pela qualidade dos pratos e pelos quadros que decoram suas paredes. Simplesmente obras originais de Picasso, Miró, Giacometti, Chagall, Matisse.

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Clouds

Maagplatz 5, Zurique, Suíça

No 35º e último andar do novo e ousado Prime Tower, um complexo com quatro edifícios integrados, misto de hotel, centro comercial, polo gastronômico e de eventos, fica o sofisticado Clouds que, além de uma culinária contemporânea, oferece uma vista impressionante da parte antiga da cidade.

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1. Caminhe sem pressa pela Bahnhofstrasse, a principal via do bairro histórico de Lindenhof. Favorita ao título de avenida comercial mais chique do universo. E, também, a mais cara.

2. Pausa para os sabores. Primeiro na Confiserie Sprüngli, na própria Bahnhofstrasse. Fundada em 1836, é a mais antiga e famosa de Zurique. Depois, passe na Truffe (Schlüsselgasse, 12), uma loja-butique, que combina finos chocolates com objetos de prata e cashmere.

3. Às margens do lago, uma dupla de igrejas históricas. A de São Pedro, do século 9, a mais antiga da cidade, e a vizinha, no antigo monastério das abadessas Fraumünster. Ela se celebrizou pelos vitrais do coro, pintados por Marc Chagall no final dos anos 60.

4. O Niederdorf, lado mais boêmio e badalado da cidade velha, se destaca pelas construções intactas dos séculos 15 ao 17, preservadas da destruição provocadas pelas duas Grandes Guerras graças à neutralidade suíça. Livrarias, butiques, cafés, sempre lotados, dão um ar cosmopolita e romântico ao pedaço.

5. Zurique ostenta a maior densidade de casas noturnas da Suíça. Do agito do lendário Kaufleuten ao ecletismo da Mascotte, a casa mais antiga da cidade, há muitas opções, principalmente em Niederdorf e na nova Zurique Oeste. Jazz, por exemplo, é no Moods, mas os amantes da salsa também encontram seu cantinho no Latin Palace.

6. Admirar a natureza é no Zürichhorn, um parque à beira do lago, no encontro com o Rio Limmat. É a praia de Zurique no verão. Estique as pernas no gramado e levante os olhos para ser recompensado com a vista dos Glarnen Alpen, os picos nevados que resplandecem, ao fundo, em dias de céu azul.

7. Zurique abriga mais de 50 museus. O mais emblemático é o de Belas Artes, a Kunsthaus Zürich, em Niederdorf, que se orgulha do seu importante acervo, com obras de Picasso, Paul Klee e Claude Monet, entre outras estrelas da paleta. Mas é a extensa coleção de Alberto Giacometti, o grande artista plástico suíço, que se destaca.

8. Se você gosta de música clássica, a programação da Opera House (Falkenstrasse,1) deve estar em sua agenda. Em um belo prédio de 1891, no centro histórico, apresenta espetáculos de classe, como o balé Romeo und Julia, de Christian Spuck, com música de Sergei Prokofiev. A temporada se estende até 16 de junho.

9. A remodelada zona industrial virou a parte mais descolada da cidade. Compras, gastronomia, arte e lazer: tudo num lugar só. E o símbolo da transformação da Zurique Oeste é o Viadukt, centro comercial e de negócios que, sob seus 36 arcos, reúne restaurantes, lojas, galerias de arte, um grande mercado e um arsenal de ideias e projetos de última geração.

10. Ainda lá, experimente a Freitag, grife de bolsas produzidas com materiais reutilizados, como lona de caminhão ou cinto de segurança, um ícone da moda local. Em 2006, uma nova loja foi montada dentro de 17 contêineres empilhados uns sobre os outros, formando uma torre de 26 m de altura, de onde se tem uma vista do centro histórico.

  1. Provar a salsicha local é obrigação. A mais famosa é a do Sternen Grill, que tem filas enormes até a meia-noite. O melhor bratwurst da cidade é bem simples e servido sem talheres. Ninguém parece se importar em pegar o salsichão com as mãos e molhá-lo no pote de mostarda picante de Dijon.
  2. O clima ruidoso e cosmpolita da Hauptbanhof, a estação central. Nela, zelará por você e pela sua estadia o Anjo da Guarda, a gigantesca escultura da francesa Niki de Saint-Phalle, suspensa por cabos, que parece flutuar sobre a cabeça dos passageiros.
  3. A impontualidade. Suiços não gostam. Um enorme relógio da torre de St. Peterskirche, com 8,64 metros de diâmetro – um dos maiores da Europa – pode ser visto de qualquer ponto do centro histórico. Ela fica bem próxima da colina de Lindenhof, berço de Zurique.
  4. A sensação de ser um bilionário com contas secretas — com medo do japonês da lava-jato.
  5. Engordar: queijos (ótimos) e chocolates (deliciosos) são a especialidade da casa.

O glamuroso centro histórico, que você destrincha a pé – os automóveis são proibidos de circular por lá –, é apenas uma das faces desta cidade que adora se reinventar. Por isso, amplie seus horizontes e ultrapasse o tradicional roteiro de ruelas, igrejas, museus e lago. Por mais encantador que seja, ele pede um complemento. A fervilhante e revitalizada Zurique Oeste surgiu para dar uma nova e moderna cara à cidade.

O recém-inaugurado Museu do Futebol da Fifa é um presente para os amantes do esporte bretão. Em uma área de 3000 metros quadrados, o local dispõe de mais de 1000 objetos, 1400 fotos, cerca de 5000 vídeos e 15 estações interativas. Também está disponível ao público um bar esportivo, um bistrô, um café-bar e uma biblioteca.

Cultura

Gastronomia

The Dolder Grand

Kurhausstrasse 65, Zurique, Suíça

Widder Hotel

Rennweg 7, Zurique, Suíça

Baur au Lac

Talstrasse 1, Zurique, Suíça

Hospedagem

La Salle

Schiffbaustrasse 4, Zurique, Suíça

Kronenhalle

Rämistrasse 4, Zurique, Suíça

Clouds

Maagplatz 5, Zurique, Suíça

Noite

Consumo

Esportes

Música

Pontos Turísticos

10 coisas que você deve fazer

1. Caminhe sem pressa pela Bahnhofstrasse, a principal via do bairro histórico de Lindenhof. Favorita ao título de avenida comercial mais chique do universo. E, também, a mais cara.

2. Pausa para os sabores. Primeiro na Confiserie Sprüngli, na própria Bahnhofstrasse. Fundada em 1836, é a mais antiga e famosa de Zurique. Depois, passe na Truffe (Schlüsselgasse, 12), uma loja-butique, que combina finos chocolates com objetos de prata e cashmere.

3. Às margens do lago, uma dupla de igrejas históricas. A de São Pedro, do século 9, a mais antiga da cidade, e a vizinha, no antigo monastério das abadessas Fraumünster. Ela se celebrizou pelos vitrais do coro, pintados por Marc Chagall no final dos anos 60.

4. O Niederdorf, lado mais boêmio e badalado da cidade velha, se destaca pelas construções intactas dos séculos 15 ao 17, preservadas da destruição provocadas pelas duas Grandes Guerras graças à neutralidade suíça. Livrarias, butiques, cafés, sempre lotados, dão um ar cosmopolita e romântico ao pedaço.

5. Zurique ostenta a maior densidade de casas noturnas da Suíça. Do agito do lendário Kaufleuten ao ecletismo da Mascotte, a casa mais antiga da cidade, há muitas opções, principalmente em Niederdorf e na nova Zurique Oeste. Jazz, por exemplo, é no Moods, mas os amantes da salsa também encontram seu cantinho no Latin Palace.

6. Admirar a natureza é no Zürichhorn, um parque à beira do lago, no encontro com o Rio Limmat. É a praia de Zurique no verão. Estique as pernas no gramado e levante os olhos para ser recompensado com a vista dos Glarnen Alpen, os picos nevados que resplandecem, ao fundo, em dias de céu azul.

7. Zurique abriga mais de 50 museus. O mais emblemático é o de Belas Artes, a Kunsthaus Zürich, em Niederdorf, que se orgulha do seu importante acervo, com obras de Picasso, Paul Klee e Claude Monet, entre outras estrelas da paleta. Mas é a extensa coleção de Alberto Giacometti, o grande artista plástico suíço, que se destaca.

8. Se você gosta de música clássica, a programação da Opera House (Falkenstrasse,1) deve estar em sua agenda. Em um belo prédio de 1891, no centro histórico, apresenta espetáculos de classe, como o balé Romeo und Julia, de Christian Spuck, com música de Sergei Prokofiev. A temporada se estende até 16 de junho.

9. A remodelada zona industrial virou a parte mais descolada da cidade. Compras, gastronomia, arte e lazer: tudo num lugar só. E o símbolo da transformação da Zurique Oeste é o Viadukt, centro comercial e de negócios que, sob seus 36 arcos, reúne restaurantes, lojas, galerias de arte, um grande mercado e um arsenal de ideias e projetos de última geração.

10. Ainda lá, experimente a Freitag, grife de bolsas produzidas com materiais reutilizados, como lona de caminhão ou cinto de segurança, um ícone da moda local. Em 2006, uma nova loja foi montada dentro de 17 contêineres empilhados uns sobre os outros, formando uma torre de 26 m de altura, de onde se tem uma vista do centro histórico.

5 coisas que você não pode evitar

  1. Provar a salsicha local é obrigação. A mais famosa é a do Sternen Grill, que tem filas enormes até a meia-noite. O melhor bratwurst da cidade é bem simples e servido sem talheres. Ninguém parece se importar em pegar o salsichão com as mãos e molhá-lo no pote de mostarda picante de Dijon.
  2. O clima ruidoso e cosmpolita da Hauptbanhof, a estação central. Nela, zelará por você e pela sua estadia o Anjo da Guarda, a gigantesca escultura da francesa Niki de Saint-Phalle, suspensa por cabos, que parece flutuar sobre a cabeça dos passageiros.
  3. A impontualidade. Suiços não gostam. Um enorme relógio da torre de St. Peterskirche, com 8,64 metros de diâmetro – um dos maiores da Europa – pode ser visto de qualquer ponto do centro histórico. Ela fica bem próxima da colina de Lindenhof, berço de Zurique.
  4. A sensação de ser um bilionário com contas secretas — com medo do japonês da lava-jato.
  5. Engordar: queijos (ótimos) e chocolates (deliciosos) são a especialidade da casa.

O que há de especial

O glamuroso centro histórico, que você destrincha a pé – os automóveis são proibidos de circular por lá –, é apenas uma das faces desta cidade que adora se reinventar. Por isso, amplie seus horizontes e ultrapasse o tradicional roteiro de ruelas, igrejas, museus e lago. Por mais encantador que seja, ele pede um complemento. A fervilhante e revitalizada Zurique Oeste surgiu para dar uma nova e moderna cara à cidade.

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O recém-inaugurado Museu do Futebol da Fifa é um presente para os amantes do esporte bretão. Em uma área de 3000 metros quadrados, o local dispõe de mais de 1000 objetos, 1400 fotos, cerca de 5000 vídeos e 15 estações interativas. Também está disponível ao público um bar esportivo, um bistrô, um café-bar e uma biblioteca.

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