Auckland é uma das regiões mais ensolaradas da Nova Zelândia, tem verões quentes, secos e um clima de praia o ano inteiro. A maior metrópole polinésia do mundo, conhecida por ser a cidade dos veleiros, tem muitos, muitos barcos e um mix de moda, gastronomia e festa. Dá para passar horas nas butiques de Ponsonby Road, pular de bungee jump na Auckland Harbour Bridge, a ponte símbolo da cidade, curtir uma viagem bate-e-volta para a badalada ilha de Rangitoto, degustar um vinho premiado na região vinicola de Waiheke Island ou ainda apreciar toda essa beleza natural voando de helicóptero. E ao pousar, estacionar ou aportar, deguste (sempre) um vinho neozelandês. O país é o produtor mais isolado do planeta, tem mais de 530 vinícolas e muitas se consagraram por produzir alguns dos melhores Sauvignon Blanc, Chardonnay e Pinot Noir do mundo. Cheers.
Mudbrick
126, Church Bay Rd. - Ilha Waiheke
Deixe a cidade para trás. Do porto, pegue o ferry boat para Ilha Waiheke. Mudbrick fica a apenas 35 minutos do centro de Auckland e o passeio vale a pena. É lá que Taylor Swift e companhia vão quando querem lazer e privacidade. É lá que ela encontra sossego para sentar nas mesas do terraço emoldurado com canteiros de lavanda e jasmin, para degustar o “Velvet”, o vinho premium da vinícola. De um lado, os vinhedos se debruçam sobre o mar, de outro, o chef colhe ervas no campo para o seu almoço.
O restaurante construído em volta de uma sequióia de 40 metros, fica no meio das florestas de Auckland, a 10 metros do chão. Todo de madeira e aço, tem um formato que lembra um balão. Para chegar até a estrutura, é preciso cruzar uma ponte de 60 metros de comprimento. Para conhecer o restaurante, é preciso fazer reserva.
Sid Sahrawat, eleito o melhor chef de 2014 pela Revista Metro, é quem comanda o Sidart, considerado o melhor restaurante do país pela Cuisine Magazine. Suba as escadas de madeira escura, abra a porta e você dará em um pequeno salão moderno, clean e calmo. Uma vez à mesa deixe-se levar pela sugestão do chef. A única decisão que terá que tomar será se quer experimentar cinco ou oito pratos do menu desgustação -- que muda todos os dias.
Um dos lugares mais descolados para se hospedar é o Hotel DeBrett. O hotel boutique fica numa casa construída em 1841 toda remodelada. Seus 25 quartos decorados com tapetes listrados, móveis coloridos e objetos de arte moderna. O bar art-déco é perfeito para um happy hour ou um esquenta antes do jantar.
São 4 casas projetadas por Pip Cheshire, o arquiteto da moda por lá. Tem vistas deslumbrantes. Um chef renomado. Não há menus fixos ou horários de refeição. Opções de esportes e lazer: iatismo, tênis, pilates, caiaque, golfe e mergulho. A propriedade de 40 mil m2, abriga tesouros naturais e históricos. Tem seis praias particulares, mata nativa, patrimônios protegidos e sítios arqueológicos. Para chegar lá são só 55 minutos de helicóptero partindo do centro de Auckland.
Essa é a primeira escolha das celebridades que procuram um lugar com estilo, segurança e privacidade. O hotel fica na beira de um penhasco e tem uma piscina de borda infinita. A adega tem a melhor seleção de vinhos vindos das 30 top vinícolas da ilha. Todas as suítes têm varanda (e até banheiro) com vista panorâmica. No Spa, tratamentos orgânicos e um cardápio extenso de massagens.
Um passeio de veleiro ou de iate pela orla é uma ótima oportunidade de ver a cidade de outro ângulo. Aproveite para velejar em um barco da America’s Cup, o veleiro de corrida mais poderoso do mundo. O passeio sai do porto de Auckland. Reserve online aqui.
Golfinhos, baleias e as orcas podem ser vistos no Golfo Haukaki, a baía que fica em frente a cidade. Você pode velejar sozinho ou alugar um barco com tripulação.
Assista a uma partida de rugby. Tem que ser dos All Blacks, o melhor time do mundo na modalidade.
Caminhe até o cume da Rangitoto, a ilha vulcânica de lava negra que tem o maior e mais jovem vulcão dos 48 que existem no país. Lá também está a maior floresta de árvores pohutukawa do mundo. A ilha fica a menos de meia hora de ferry boat.
Vá a Waiheke, conhecida como a ilha das vinícolas. Não espere encontrar grandes vinícolas, mas inúmeras “boutique” wineries que produzem alguns dos mais premiados tintos da Nova Zelândia como a Man O’ War, Mudbrick, Passage Rock e Te Whau.
Visite o santuário de vida selvagem na ilha Tiritiri Matangi, lar do Takahe, um pássaro muito raro.
Visite a Sky Tower e suba 328 metros em elevadores de vidro até as plataformas com vistas espetaculares. Faça Sky walk ou o Sky jump!
Divirta-se no Rainbows End Adventure Park, despenque do Fear Fall, aventure-se na montanha-russa e divirta-se no splash.
Por fim, suba na ponte Auckland Harbour Bridge para ver a melhor vista da cidade do porto de Auckland. Para quem procura adrenalina, é só se jogar – de bungy jump, claro.
Cansar as pernas rodando pelas ruas do porto para ver os milhares de veleiros que desfilam pela baía.
Entrar nos vários, vários mercados de rua que encontrar: tanto os de artesanato quanto os de agricultores. São muitos mas cada um tem um tipo de artesanato diferente.
Garimpar as lojas de segunda mão na Karangahape Road. É cansativo mas dá para encontrar peças e objetos vintage.
O sotaque neozelandês. O “kiwi”, ou melhor o jeito de falar no país, é diferente do norte-americano — e confunde.
Como em toda cidade grande, o trânsito é caótico nos horários de pico. Evite sair às 18h.
Auckland fica no meio de vulcões, tem dois portos e muitas praias. A cidade tem mais de um milhão de residentes e é conhecida por ser uma das melhores do mundo para se viver. No idioma maori, Auckland é Tamaki-Makau-Rau, “a moça com cem amantes”. A região ganhou esse apelido por ser desejada por muitas tribos. Do centro, se chega a qualquer lugar em 30 minutos: em uma ilha na frente da cidade, em um vinhedo, numa floresta tropical, num vulcão ou numa praia deserta.
A cidade é a largada da maior regata do mundo, a America´s Cup.
Tem cassinos, restaurantes, cinemas, hotéis e a torre Skytower com seu observatório e o restaurante giratório que proporcionam uma vista de 360º graus e um de 192 metros do topo da torre.
Matakana é uma das principais regiões produtoras de vinho da Nova Zelândia e pode ser acessada facilmente de carro, a partir do centro de Auckland.
Cultura
Gastronomia
Mudbrick
126, Church Bay Rd. - Ilha Waiheke
The Redwoods Treehouse
1415, State Highway 1 - Auckland
Sidart
283, Three Lamps Plaza – Ponsonby - Auckland
Hospedagem
Hotel DeBrett
2 High St, Auckland, New Zealand
The Landing Residences
Bay of Islands
Delamore Lodge
83 Delamore Drive, Waiheke Island
Noite
Consumo
Esportes
Música
Pontos Turísticos
10 coisas que você deve fazer
Um passeio de veleiro ou de iate pela orla é uma ótima oportunidade de ver a cidade de outro ângulo. Aproveite para velejar em um barco da America’s Cup, o veleiro de corrida mais poderoso do mundo. O passeio sai do porto de Auckland. Reserve online aqui.
Golfinhos, baleias e as orcas podem ser vistos no Golfo Haukaki, a baía que fica em frente a cidade. Você pode velejar sozinho ou alugar um barco com tripulação.
Assista a uma partida de rugby. Tem que ser dos All Blacks, o melhor time do mundo na modalidade.
Caminhe até o cume da Rangitoto, a ilha vulcânica de lava negra que tem o maior e mais jovem vulcão dos 48 que existem no país. Lá também está a maior floresta de árvores pohutukawa do mundo. A ilha fica a menos de meia hora de ferry boat.
Vá a Waiheke, conhecida como a ilha das vinícolas. Não espere encontrar grandes vinícolas, mas inúmeras “boutique” wineries que produzem alguns dos mais premiados tintos da Nova Zelândia como a Man O’ War, Mudbrick, Passage Rock e Te Whau.
Visite o santuário de vida selvagem na ilha Tiritiri Matangi, lar do Takahe, um pássaro muito raro.
Visite a Sky Tower e suba 328 metros em elevadores de vidro até as plataformas com vistas espetaculares. Faça Sky walk ou o Sky jump!
Divirta-se no Rainbows End Adventure Park, despenque do Fear Fall, aventure-se na montanha-russa e divirta-se no splash.
Por fim, suba na ponte Auckland Harbour Bridge para ver a melhor vista da cidade do porto de Auckland. Para quem procura adrenalina, é só se jogar – de bungy jump, claro.
5 coisas que você não pode evitar
Cansar as pernas rodando pelas ruas do porto para ver os milhares de veleiros que desfilam pela baía.
Entrar nos vários, vários mercados de rua que encontrar: tanto os de artesanato quanto os de agricultores. São muitos mas cada um tem um tipo de artesanato diferente.
Garimpar as lojas de segunda mão na Karangahape Road. É cansativo mas dá para encontrar peças e objetos vintage.
O sotaque neozelandês. O “kiwi”, ou melhor o jeito de falar no país, é diferente do norte-americano — e confunde.
Como em toda cidade grande, o trânsito é caótico nos horários de pico. Evite sair às 18h.
O que há de especial
Auckland fica no meio de vulcões, tem dois portos e muitas praias. A cidade tem mais de um milhão de residentes e é conhecida por ser uma das melhores do mundo para se viver. No idioma maori, Auckland é Tamaki-Makau-Rau, “a moça com cem amantes”. A região ganhou esse apelido por ser desejada por muitas tribos. Do centro, se chega a qualquer lugar em 30 minutos: em uma ilha na frente da cidade, em um vinhedo, numa floresta tropical, num vulcão ou numa praia deserta.
A cidade é a largada da maior regata do mundo, a America´s Cup.
Tem cassinos, restaurantes, cinemas, hotéis e a torre Skytower com seu observatório e o restaurante giratório que proporcionam uma vista de 360º graus e um de 192 metros do topo da torre.
TOP
Matakana é uma das principais regiões produtoras de vinho da Nova Zelândia e pode ser acessada facilmente de carro, a partir do centro de Auckland.
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