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Você não gosta de Carnaval ou axé. Nem de comida apimentada. Pode até não gostar de praia. Mas certamente vai adorar Salvador, uma das cidades mais singulares da América Latina.

Vibrante, de cultura fortíssima, patrimônio histórico impressionante e cenários bucólicos, a capital da Bahia e primeira capital do Brasil seduz sem pedir licença, sempre sorrindo para você.

 

Amado

Av. Lafaiete Coutinho 660, Comércio, Salvador

O chef Edinho Engel mistura França, Itália e Bahia no cardápio, no qual predominam perfumados pratos de frutos do mar. A refeição fica ainda mais especial se degustada numa das dez mesas da varanda com vista para a Praia da Preguiça.

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Paraíso Tropical

Rua Edgar Loureiro, 98-b - Cabula, Salvador

A experiência gastronômica oferecida pelo chef Beto Pimentel é mágica: do terreno ao lado do restaurante, ele extrai as frutas, legumes e verduras que compõem pratos exóticos e deliciosos com peixes, frutos do mar frescos e receitas do sertão. O local é afastado do centro, mas os taxistas conhecem o caminho.

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La Taperia

Rua da Paciência, 251 - Rio Vermelho, Salvador

O chef espanhol José Morchón aproveita os ingredientes frescos do mar da Bahia para criar tapas e pintxos com segredos de sua terra e pratos mediterrâneos.

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Casa de Tereza

Rua Odilon Santos, 45 - Rio Vermelho - Salvador

Antes conhecida pelo restaurante que ainda mantém na Praia do Forte, a chef Tereza Paim serve uma cozinha autoral mas de fortes raízes baianas, instalada num antigo casarão de 180 anos de idade.

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Pestana Convento do Carmo

Rua do Carmo 1, Santo Antônio Além do Carmo, Salvador

O convento de frades do século 16 mantém as características originais e é um dos hotéis mais interessantes – e luxuosos – do país. A belíssima área do claustro cede espaço agora para a piscina, ao redor da qual é possível fazer as refeições, e há uma sacristia rococó dentro do hotel.

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Zank by Toque

Rua Almirante Barroso 161, Rio Vermelho

Instalada num casarão no Rio Vermelho, as 16 suítes desta charmosa pousada têm vista para o mar e decoração que mistura móveis de antiquários com design contemporâneo.

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Deville Prime Salvador

Rua Passárgada s/m, Itapuã, Salvador

Para quem viaja em família ou faz questão de ter praia por perto, o Deville está com tudo novinho, tem ótimas piscinas, recreação para crianças e fica próximo da agradável praia de Itapuã.

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  1. Subir e descer o Elevador Lacerda (construído em 1873) para ver a Baía de Todos os Santos e o Forte de São Marcelo. Lá no alto, tomar um sorvete na Cubana.
  2. Andar pelo Pelourinho, a praça mais famosa do Brasil, cercada de casario dos séculos 17 e 18, hoje tomados por ateliês e cafés. Não deixe de visitar a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, que tem missa sincrética (com atabaques e trajes afro) às 18h das terças-feiras, e a Fundação Casa de Jorge Amado.
  3. Visitar o Mercado Modelo, na Cidade Baixa, logo na saída do Elevador Lacerda. Ele é repleto de barracas cheias de cores, temperos e produtos baianos dos mais inusitados.
  4. Ficar de queixo caído com a arte barroca e o ouro da Igreja de Convento de São Francisco, do início do século 18. Ela é tão repleta de detalhes que não há um centímetro sem um anjo, um santo, algum adereço rococó. Passeie sem pressa, visite o claustro (e seu painel de azulejos) e a capela.
  5. Fotografar as grandes obras do Terreiro de Jesus, ainda na Cidade Alta, como o Chafariz do Terreiro, a Catedral Basílica de Salvador, ambos do século 18, e a antiga Faculdade de Medicina (1832), a primeira do país, que abriga os museus Afro-Brasileiro, com obras de Carybé, de Antropologia e o Memorial da Medicina. Ali também fica a Igreja de São Pedro dos Clérigos, do século 18.
  6. Curtir o entardecer na Igreja do Bonfim, famosa pela lavagem de suas escadarias na segunda metade do mês de janeiro. Ela fica no alto de uma colina e oferece uma linda vista da Baía de Todos os Santos.
  7. Esticar-se nas areias da praia do Porto da Barra, muito próxima do centro da cidade, mas mesmo assim própria para banho. O Farol da Barra é um ótimo ponto para aguardar o pôr-do-sol.
  8. Passar uma tarde em Itapuã, Stella Maris ou Flamengo, que são praias mais distantes do centro e também mais bonitas. Todas têm boas barracas para você aproveitar o tempo de forma bem soteropolitana.
  9. Passear pela praia do Rio Vermelho, onde fica a antiga casa de Jorge Amado e Zélia Gattai (agora um museu, chamado Casa do Rio Vermelho), várias barracas de acarajé e alguns novos restaurantes descolados.
  10. Conhecer a cena artística local em excelentes ateliês, que ficam sobretudo no Pelourinho. São pinturas, esculturas, objetos de decoração, roupas e acessórios com muita cor, materiais naturais e inspirações que incluem a cultura afro, a arte sacra e a natureza.

  1. A comida bastante temperada e em geral apimentada. Se você não gosta, avise logo ao fazer o pedido.
  2. A insistência dos vendedores de fitinhas do Bonfim e outros acessórios entre o Elevador Lacerda e o Terreiro de Jesus. É preciso ter paciência.
  3. O serviço ainda moroso em alguns restaurantes. Salvador melhorou muito nesse quesito, mas nas barracas de praia é preciso mais… paciência.
  4. O excesso de belas igrejas e a falta de tempo para visitar todas… A lenda de que a cidade tem uma para cada dia não é verdadeira, mas chega perto.
  5. As ruas apinhadas de gente e bagunçadas perto do Carnaval. Se você não gosta, não vá nessa época.

A capital da Bahia e primeira capital do Brasil (de 1549 a 1763) também é famosa por:

  • Ser a cidade mais populosa do Nordeste e a terceira maior do país, depois de São Paulo e Rio de Janeiro, com 2,9 milhões de habitantes.
  • Ser um dos maiores polos da cultura afro-brasileira e ter a maior proporção de população afrodescendente entre as capitais do país, com cerca de 82% da população negra, segundo o Censo de 2014.
  • Sediar um Carnaval de rua que atrai gente do mundo inteiro, disposta a dançar atrás dos trios elétricos muito além dos quatro dias oficiais da festa.
  • Abrigar um dos portos de exportação mais importantes do país, transportando sobretudo produtos agrícolas e industriais do Recôncavo Baiano.
  • Ter sido lar ou a fonte de inspiração de músicos como Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raul Seixas, João Gilberto, Vinicius de Moraes, Marcelo Nova, Daniela Mercury, Ivete Sangalo e muitos outros.

O pôr do sol na Baía de Todos os Santos é um espetáculo, mas alguns lugares conseguem fornecer uma experiência ainda espetacular. O Museu de Arte Moderna, no Solar do Unhão, é um deles: ali acontece, aos sábados, a JAM no MAM!, uma sessão de jazz que começa às 18h. Acomode-se num banquinho no pátio sobre o mar e deleite-se enquanto o céu passa de azul para dourado, depois para lilás e por fim negro. Para curtir a experiência em outros dias da semana, chegue ao museu no meio da tarde e, depois de apreciar o acervo local, peça para ter acesso ao terraço para ver o entardecer. Na simpatia, tudo de resolve.

Cultura

Gastronomia

Amado

Av. Lafaiete Coutinho 660, Comércio, Salvador

Paraíso Tropical

Rua Edgar Loureiro, 98-b - Cabula, Salvador

La Taperia

Rua da Paciência, 251 - Rio Vermelho, Salvador

Casa de Tereza

Rua Odilon Santos, 45 - Rio Vermelho - Salvador

Hospedagem

Pestana Convento do Carmo

Rua do Carmo 1, Santo Antônio Além do Carmo, Salvador

Zank by Toque

Rua Almirante Barroso 161, Rio Vermelho

Deville Prime Salvador

Rua Passárgada s/m, Itapuã, Salvador

Noite

Consumo

Esportes

Música

Pontos Turísticos

10 coisas que você deve fazer

  1. Subir e descer o Elevador Lacerda (construído em 1873) para ver a Baía de Todos os Santos e o Forte de São Marcelo. Lá no alto, tomar um sorvete na Cubana.
  2. Andar pelo Pelourinho, a praça mais famosa do Brasil, cercada de casario dos séculos 17 e 18, hoje tomados por ateliês e cafés. Não deixe de visitar a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, que tem missa sincrética (com atabaques e trajes afro) às 18h das terças-feiras, e a Fundação Casa de Jorge Amado.
  3. Visitar o Mercado Modelo, na Cidade Baixa, logo na saída do Elevador Lacerda. Ele é repleto de barracas cheias de cores, temperos e produtos baianos dos mais inusitados.
  4. Ficar de queixo caído com a arte barroca e o ouro da Igreja de Convento de São Francisco, do início do século 18. Ela é tão repleta de detalhes que não há um centímetro sem um anjo, um santo, algum adereço rococó. Passeie sem pressa, visite o claustro (e seu painel de azulejos) e a capela.
  5. Fotografar as grandes obras do Terreiro de Jesus, ainda na Cidade Alta, como o Chafariz do Terreiro, a Catedral Basílica de Salvador, ambos do século 18, e a antiga Faculdade de Medicina (1832), a primeira do país, que abriga os museus Afro-Brasileiro, com obras de Carybé, de Antropologia e o Memorial da Medicina. Ali também fica a Igreja de São Pedro dos Clérigos, do século 18.
  6. Curtir o entardecer na Igreja do Bonfim, famosa pela lavagem de suas escadarias na segunda metade do mês de janeiro. Ela fica no alto de uma colina e oferece uma linda vista da Baía de Todos os Santos.
  7. Esticar-se nas areias da praia do Porto da Barra, muito próxima do centro da cidade, mas mesmo assim própria para banho. O Farol da Barra é um ótimo ponto para aguardar o pôr-do-sol.
  8. Passar uma tarde em Itapuã, Stella Maris ou Flamengo, que são praias mais distantes do centro e também mais bonitas. Todas têm boas barracas para você aproveitar o tempo de forma bem soteropolitana.
  9. Passear pela praia do Rio Vermelho, onde fica a antiga casa de Jorge Amado e Zélia Gattai (agora um museu, chamado Casa do Rio Vermelho), várias barracas de acarajé e alguns novos restaurantes descolados.
  10. Conhecer a cena artística local em excelentes ateliês, que ficam sobretudo no Pelourinho. São pinturas, esculturas, objetos de decoração, roupas e acessórios com muita cor, materiais naturais e inspirações que incluem a cultura afro, a arte sacra e a natureza.

5 coisas que você não pode evitar

  1. A comida bastante temperada e em geral apimentada. Se você não gosta, avise logo ao fazer o pedido.
  2. A insistência dos vendedores de fitinhas do Bonfim e outros acessórios entre o Elevador Lacerda e o Terreiro de Jesus. É preciso ter paciência.
  3. O serviço ainda moroso em alguns restaurantes. Salvador melhorou muito nesse quesito, mas nas barracas de praia é preciso mais… paciência.
  4. O excesso de belas igrejas e a falta de tempo para visitar todas… A lenda de que a cidade tem uma para cada dia não é verdadeira, mas chega perto.
  5. As ruas apinhadas de gente e bagunçadas perto do Carnaval. Se você não gosta, não vá nessa época.

O que há de especial

A capital da Bahia e primeira capital do Brasil (de 1549 a 1763) também é famosa por:

  • Ser a cidade mais populosa do Nordeste e a terceira maior do país, depois de São Paulo e Rio de Janeiro, com 2,9 milhões de habitantes.
  • Ser um dos maiores polos da cultura afro-brasileira e ter a maior proporção de população afrodescendente entre as capitais do país, com cerca de 82% da população negra, segundo o Censo de 2014.
  • Sediar um Carnaval de rua que atrai gente do mundo inteiro, disposta a dançar atrás dos trios elétricos muito além dos quatro dias oficiais da festa.
  • Abrigar um dos portos de exportação mais importantes do país, transportando sobretudo produtos agrícolas e industriais do Recôncavo Baiano.
  • Ter sido lar ou a fonte de inspiração de músicos como Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raul Seixas, João Gilberto, Vinicius de Moraes, Marcelo Nova, Daniela Mercury, Ivete Sangalo e muitos outros.

TOP

O pôr do sol na Baía de Todos os Santos é um espetáculo, mas alguns lugares conseguem fornecer uma experiência ainda espetacular. O Museu de Arte Moderna, no Solar do Unhão, é um deles: ali acontece, aos sábados, a JAM no MAM!, uma sessão de jazz que começa às 18h. Acomode-se num banquinho no pátio sobre o mar e deleite-se enquanto o céu passa de azul para dourado, depois para lilás e por fim negro. Para curtir a experiência em outros dias da semana, chegue ao museu no meio da tarde e, depois de apreciar o acervo local, peça para ter acesso ao terraço para ver o entardecer. Na simpatia, tudo de resolve.

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