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#tokioTóquio: contrastes entre o pop, o high-tech e o tradicional

 
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“Nunca vamos entender um povo com escrita tão complicada e talheres tão simples”. A máxima proferida anos atrás pelo escritor Renato Modernell resume bem a capital japonesa, que parece presa a convenções e tradições muito firmes e antigas e, ao mesmo tempo, entregar-se a tudo que há de mais moderno (e libertino também, muitas vezes).

Que tem casas servindo chá como se fosse 1860 e karaokês com parceiros virtuais saídos de 2050. Que abriga a maior quantidade de restaurantes estrelados do mundo e serve comida de rua em delicadas caixas. Que encanta, seduz, assusta, apaixona, apesar, ou talvez em razão, de suas contradições.

 

Ishikawa

Kagurazaka, Shinjuku, Tóquio, Japão

Considerado um dos melhores restaurantes do mundo, possui três estrelas Michelin e serve um menu fixo e impecável de delícias nipônicas. Todo o staff fala um excelente inglês. Não aceita crianças.

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Daigo

Atago, Minato-ku, Tóquio, Japão

Fica em ambiente típico japonês e tem um ótimo cardápio vegetariano, premiado com duas estrelas Michelin. As cores e a delicadeza de texturas produzem uma experiência sensorial.

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Kyubei

Hotel Okura Tokyo, Toranomon, Minato, Tóquio, Japão

Para quem faz questão de comer sashimis na terra onde nasceram, esse sushi bar faz bonito. E dá para apreciar a arte dos sushimen de perto. Peça a “omakase”, a sugestão do chef.

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Imperial Hotel

Uchisaiwai-cho, 1 Chome, Chiyoda-ku, Tóquio, Japão

O maior clássico da hotelaria local, do tipo que recebe reis e presidentes. Sua cerimônia do chá também é imperdível.

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Shangri-la

MARUNOUCHI TRUST TOWER MAIN, Chiyoda-ku, Tóquio, Japão

Todo novinho, com ambientes impecáveis e amplas vistas da cidade, fica no bairro de Marunouchi, centro financeiro da cidade, e tem acesso direto à estação do trem-bala.

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Ryokan

Nishi-Asakusa 2-4-8,Tokyo Taito-ku, Tokyo 111-0035, Japão

Ryokans são hospedagens típicas japonesas, com piso coberto de tatame, almofadas para sentar e aparelhos de chá. Tóquio tem centenas de ryokans, alguns em edifícios históricos.

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Yoyogi Park e suas cerejeiras

1. Caminhar pelo Parque Yoyogi, com vista para o templo xintoísta Meiji, na região de Shibuya, que se colore com as cerejeiras na primavera e tem shows de rock aos domingos, no ano todo.

2. Visitar o Museu Nacional de Tóquio, elegendo algumas áreas para conhecer, pois ele é imenso.

Ginza

3. Comprar ou apenas namorar as vitrines das lojas de departamento do bairro de Ginza. Não deixe de explorar o subsolo da Mistukoshi, com dois andares só para comidas.

4. Sentar num banquinho da calçada da Chuo Dori, a principal rua de Ginza, para ver o intenso movimento da cidade no final do dia. Depois, jantar num dos muitos restaurantes desse animado bairro.

O shushiman Kiyoshi Kimura, que comprou o atum mais caro da história

5. Madrugar no Mercado de Peixe Tsukji, que tem leilão – a preços estratosféricos – de imensos atuns logo ao amanhecer. A peça mais cobiçada do leilão já chegou a bater o recorde de 155,4 milhões de ienes (R$ 5,25 milhões), em 2013.

Senso-ji Temple, Asakusa

6. Curtir o silêncio do Templo Senso-ji, no bairro de Asakusa. É o maior templo budista de Tóquio e tem fácil acesso pelo metrô.

7. Apreciar a vista da cidade a partir das escadas rolantes do Park Hyatt, hotel onde se passa a maior parte do filme Encontros & Desencontros (Lost in Translation), de Sofia Coppola.

8. Pegar um trem-bala e conhecer a região de Hakone, onde fica o Monte Fuji.

9. Conhecer Kyoto, a antiga capital do país, que preserva construções históricas e tradições. O bairro de Gion parece viver em outra época.

10. Assistir a uma luta de sumô. Em janeiro, maio e setembro acontecem as lutas mais importantes no Ryogoku Kokugikan, National Sumo Hall de Tóquio. Mas há lutas o ano todo – e elas são muito curiosas.

1. A confusão com a língua escrita e com o forte sotaque dos japoneses ao falar inglês. Tenha paciência.

2. As comidas de plástico nas vitrines do restaurante, meio esquisitas.

3. A ausência de sushis e sashimis em todas as refeições. Eles são caros e menos populares do que se imagina em Tóquio.

4. O excesso de ofertas de produtos eletrônicos, brinquedos, robôs e todo tipo de geringonça colorida e misteriosa que você não sabe para quê serve.

5. A confusão com os preços, pois a cobrança de taxas e impostos é cheia de regras e nunca dá para calcular antecipadamente o valor final da conta.


A capital do Japão, na ilha de Honshu, alia passado e futuro como nenhuma outra cidade, e é também famosa por:

  •  Ser a região metropolitana mais populosa do mundo, com 37 milhões de habitantes, 9 milhões deles (10% da população do país) na cidade de Tóquio propriamente dita.
  •  Ser o maior centro financeiro da Ásia e do mundo (empatado com Nova York e Londres).
  •  Ter a maior quantidade de restaurantes com três estrelas Michelin do mundo – 17 ao todo. E tem também 51 restaurantes duas estrelas e 153 com uma estrela.
  •  Ter se tornado capital do país em 1868, quando o imperador se mudou para o Palácio Edo transformando-o em Palácio Imperial.
  •  Possuir 283 estações e 292 quilômetros de linhas de metrô, cinco vezes a extensão do metrô de São Paulo.

Realizado no 33º andar, com vista para o Palácio Imperial e seus suntuosos jardins, o chá da tarde do Aman Tokyo, um dos hotéis mais luxuosos da cidade, é um acontecimento. O chá tende ao ocidental, sem tanta cerimônia, mas é repleto de caprichos e cercado pelo visual da cidade ao entardecer.

Cultura

Gastronomia

Ishikawa

Kagurazaka, Shinjuku, Tóquio, Japão

Daigo

Atago, Minato-ku, Tóquio, Japão

Kyubei

Hotel Okura Tokyo, Toranomon, Minato, Tóquio, Japão

Hospedagem

Imperial Hotel

Uchisaiwai-cho, 1 Chome, Chiyoda-ku, Tóquio, Japão

Shangri-la

MARUNOUCHI TRUST TOWER MAIN, Chiyoda-ku, Tóquio, Japão

Ryokan

Nishi-Asakusa 2-4-8,Tokyo Taito-ku, Tokyo 111-0035, Japão

Noite

Consumo

Esportes

Música

Pontos Turísticos

10 coisas que você deve fazer

Yoyogi Park e suas cerejeiras

1. Caminhar pelo Parque Yoyogi, com vista para o templo xintoísta Meiji, na região de Shibuya, que se colore com as cerejeiras na primavera e tem shows de rock aos domingos, no ano todo.

2. Visitar o Museu Nacional de Tóquio, elegendo algumas áreas para conhecer, pois ele é imenso.

Ginza

3. Comprar ou apenas namorar as vitrines das lojas de departamento do bairro de Ginza. Não deixe de explorar o subsolo da Mistukoshi, com dois andares só para comidas.

4. Sentar num banquinho da calçada da Chuo Dori, a principal rua de Ginza, para ver o intenso movimento da cidade no final do dia. Depois, jantar num dos muitos restaurantes desse animado bairro.

O shushiman Kiyoshi Kimura, que comprou o atum mais caro da história

5. Madrugar no Mercado de Peixe Tsukji, que tem leilão – a preços estratosféricos – de imensos atuns logo ao amanhecer. A peça mais cobiçada do leilão já chegou a bater o recorde de 155,4 milhões de ienes (R$ 5,25 milhões), em 2013.

Senso-ji Temple, Asakusa

6. Curtir o silêncio do Templo Senso-ji, no bairro de Asakusa. É o maior templo budista de Tóquio e tem fácil acesso pelo metrô.

7. Apreciar a vista da cidade a partir das escadas rolantes do Park Hyatt, hotel onde se passa a maior parte do filme Encontros & Desencontros (Lost in Translation), de Sofia Coppola.

8. Pegar um trem-bala e conhecer a região de Hakone, onde fica o Monte Fuji.

9. Conhecer Kyoto, a antiga capital do país, que preserva construções históricas e tradições. O bairro de Gion parece viver em outra época.

10. Assistir a uma luta de sumô. Em janeiro, maio e setembro acontecem as lutas mais importantes no Ryogoku Kokugikan, National Sumo Hall de Tóquio. Mas há lutas o ano todo – e elas são muito curiosas.

5 coisas que você não pode evitar

1. A confusão com a língua escrita e com o forte sotaque dos japoneses ao falar inglês. Tenha paciência.

2. As comidas de plástico nas vitrines do restaurante, meio esquisitas.

3. A ausência de sushis e sashimis em todas as refeições. Eles são caros e menos populares do que se imagina em Tóquio.

4. O excesso de ofertas de produtos eletrônicos, brinquedos, robôs e todo tipo de geringonça colorida e misteriosa que você não sabe para quê serve.

5. A confusão com os preços, pois a cobrança de taxas e impostos é cheia de regras e nunca dá para calcular antecipadamente o valor final da conta.

O que há de especial


A capital do Japão, na ilha de Honshu, alia passado e futuro como nenhuma outra cidade, e é também famosa por:

  •  Ser a região metropolitana mais populosa do mundo, com 37 milhões de habitantes, 9 milhões deles (10% da população do país) na cidade de Tóquio propriamente dita.
  •  Ser o maior centro financeiro da Ásia e do mundo (empatado com Nova York e Londres).
  •  Ter a maior quantidade de restaurantes com três estrelas Michelin do mundo – 17 ao todo. E tem também 51 restaurantes duas estrelas e 153 com uma estrela.
  •  Ter se tornado capital do país em 1868, quando o imperador se mudou para o Palácio Edo transformando-o em Palácio Imperial.
  •  Possuir 283 estações e 292 quilômetros de linhas de metrô, cinco vezes a extensão do metrô de São Paulo.

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Realizado no 33º andar, com vista para o Palácio Imperial e seus suntuosos jardins, o chá da tarde do Aman Tokyo, um dos hotéis mais luxuosos da cidade, é um acontecimento. O chá tende ao ocidental, sem tanta cerimônia, mas é repleto de caprichos e cercado pelo visual da cidade ao entardecer.

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