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IsraelJerusalém

 
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Um alerta: Jerusalém pode provocar tontura. É tanta história, tanta prece, tantos aromas e tanta beleza que os sentidos podem ficar atrapalhados. Mas no bom sentido. Uma das cidades mais antigas da humanidade, fundada no quarto milênio antes de Cristo, Jerusalém é também a mais emblemática de todas, por estar ligada ao nascimento de três das principais religiões abraâmicas: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. Além de incontáveis ruínas e templos, a cidade também tem museus fabulosos e mercados pulsantes.

 

Machneyuda

Mahane Yehuda Street, Jerusalem, 91046, Israel

Dentro do mercado de Mahane Yehudah, local cheio de sabores, aromas e sons, o restaurante faz alta gastronomia com os ingredientes locais. Prove o divino peixe com iogurte.

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Nafoura

18 Hapatriarch halatini St, Jerusalem

Perto do Portão de Jaffa, na Torre de David, serve ótimos kebabs, pratos com carneiro, saladas e delícias da cozinha local. Escolha uma mesa no jardim com fonte, charme puro.

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The Rooftop

Shlomo ha-Melekh St 11, Jerusalem

No alto do hotel Mamilla, oferece comida internacional, sobretudo mediterrânea, com vista para a cidade. Tem um elogiado Shabbat Menu.

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Dan Jerusalem Hotel

Lehi Street 32, Jerusalem, 97856

Pertence a uma famosa grife de luxo israelense e fica no Monte Scopus, com vista para a Cidadela. Com design contemporâneo, repleto de pátios, piscinas e varandas para observar a cidade.

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Waldorf Astoria Jerusalem

Gershon Agron Street 26-28, Jerusalem, 9419008, Israel

Fica em uma construção dos anos 1920 e tem todo o requinte que caracteriza a bandeira de luxo da rede norte-americana Hilton. O spa, novíssimo, oferece tratamentos de pura indulgência, perfeitos para encerrar um dia de caminhadas.

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Arcadia Ba'Moshava Jerusalem

Yehoshua Bin Nun 13, Jerusalem, 9314531, Israel

Excelente opção para quem prefere uma alternativa mais autêntica de hospedagem. Trata-se de um hotel boutique em área residencial com apenas 24 suítes e um gostoso pátio interno para degustar o café da manhã.

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  1. Passear pelas ruas da Cidade Velha para entender a mistura de religiões e culturas surgidas aqui – e que aqui convivem. As principais atrações judaicas, cristãs e muçulmanas estão a metros umas das outras, entrelaçadas por vielas milenares.
  2. Conhecer o Muro das Lamentações, local sagrado do judaísmo. A primeira construção feita no local, no século 10 a.C., foi o Templo de Salomão, do qual nada restou. O que pode ser visto hoje é o último pedaço do Templo de Herodes, do século 1 a.C. Aqui, judeus oram e deixam preces por escrito.
  3. Explorar a Torre de David, nome dado à antiga Cidadela de Jerusalém. Com resquícios que datam de mais de 2.700 anos, as construções foram erguidas e destruídas por diferentes povos e conquistadores, dos romanos aos mouros. O Museu da Torre de David vale longa visita.
  4. Visitar a Basílica do Santo Sepulcro, local onde Jesus teria sido crucificado, sepultado e ressuscitado. No século 1 foi construído aqui um templo para Vênus, transformado em igreja cristã em 326. Daqui sai o caminho mais tradicional relacionado com o Calvário, que teria sido o local da caminhada de Jesus carregando a cruz.
  5. Conhecer a Tumba do Jardim, túmulo descoberto no final do século 19 que muitos cristãos acreditam ser o local onde Jesus foi sepultado.
  6. Andar pelo Monte das Oliveiras, hoje um bairro muçulmano, e local importante para as três religiões. Durante séculos, aqui foi um importante cemitério judaico. Cenário de importantes passagens de Jesus, o Monte das Oliveiras guarda diversos monumentos importantes, como o Túmulo da Virgem Maria.
  7. Fotografar a Cúpula da Rocha, do século 7, a cúpula dourada da maior mesquita de Jerusalém e local do terceiro ponto mais sagrado dos muçulmanos no mundo – aqui teria acontecido a “partida de Maomé aos céus”. A mesquita é belíssima por dentro, decorada com azulejos e rochas em detalhes dourados e azuis.
  8. Emocionar-se no Yad Shavem, o mais completo memorial do Holocausto do mundo. Construído em 1953 e ampliado em 2005, reúne testemunhos de sobreviventes em vídeo, objetos pessoais das vítimas e farta documentação fotográfica.
  9. Encantar-se com a coleção do L.A. Mayer Institute of Islamic Art, com belíssimas obras distribuídas em ordem cronológica ao longo de nove galerias. Reúne pinturas, tapeçarias, adagas, lâmpadas, tapetes, capacetes, jogos de dominó, baralhos, joias e peças em vidro e cerâmica.
  10. Ficar abismado com a amplitude da coleção do Israel Museum, rico tanto em arqueologia como em arte. Não perca as salas dedicadas ao Manuscritos do Mar Morto, o Modelo do Segundo Templo e as coleções de arte clássica (Rubens e Rembrandt, entre outros, estão aqui) e moderna. Ou seja, arrume tempo para não perder nada!

  1. Sentir uma tensão constante no ar, já que o conflito entre israelenses e palestinos tem em Jerusalém um de seus principais pontos. Contrate guias e evite circular em áreas desconhecidas.
  2. Ficar perdido com a babel de línguas. Hebraico e árabe dominam as ruas, mas se ouve também muito inglês e italiano.
  3. Provar uma culinária diferente, cheia de temperos e frituras pouco comuns aos nossos paladares. As ruas, estreitas, têm um gostoso cheiro de falafel.
  4. Sentir que o tempo é insuficiente para visitar tudo. Afinal, são quase 7.000 anos de história.
  5. Buscar trajes adequados para visitar os locais, mesmo que não sejam endereços estritamente religiosos. Nada de decotes ou saias acima dos joelhos para mulheres, e é bom ter um véu para entrar nas mesquitas. Bermuda e regata para os homens também devem ser evitadas.

Uma das cidades mais antigas da humanidade, Jerusalém também é famosa por:

  • Ser o centro político de várias instituições israelenses e ao mesmo tempo a capital – embora não reconhecida por Israel – dos palestinos.
  • Ter sido destruída duas vezes, cercada mais de 20 e atacada em mais de 50 ocasiões por egípcios, persas, macedônios, romanos, bizantinos, otomanos e ingleses, entre outros.
  • Permitir uma exploração arqueológica aos leigos e a céu aberto. Quem quiser levar o tema a sério pode se inscrever para o trabalho de arqueologia de Magdala, cidade do século 1 na Galileia, aberto ao público.
  • Ter ótimos centros de compras de grifes locais como Michal Negrin (joias) Daniella Lehavi (couro) e Renen Chen (roupa feminina), todas com lojas no elegante calçadão da Alrov Mamilla Avenue.

Vá até o Notre Dame Center, uma enorme hospedaria construída pelo Vaticano no século 19, e procure o Cheese and Wine Restaurant. Localizado no quarto andar, ele tem uma varanda com mesas com uma das melhores vistas do horizonte de Jerusalém. É um lugar perfeito para acompanhar o por do sol, provando alguns dos mais de 40 tipos de queijos importados, azeites israelenses, embutidos italianos e vinhos de várias partes do mundo.

Cultura

Gastronomia

Machneyuda

Mahane Yehuda Street, Jerusalem, 91046, Israel

Nafoura

18 Hapatriarch halatini St, Jerusalem

The Rooftop

Shlomo ha-Melekh St 11, Jerusalem

Hospedagem

Dan Jerusalem Hotel

Lehi Street 32, Jerusalem, 97856

Waldorf Astoria Jerusalem

Gershon Agron Street 26-28, Jerusalem, 9419008, Israel

Arcadia Ba'Moshava Jerusalem

Yehoshua Bin Nun 13, Jerusalem, 9314531, Israel

Noite

Consumo

Esportes

Música

Pontos Turísticos

10 coisas que você deve fazer

  1. Passear pelas ruas da Cidade Velha para entender a mistura de religiões e culturas surgidas aqui – e que aqui convivem. As principais atrações judaicas, cristãs e muçulmanas estão a metros umas das outras, entrelaçadas por vielas milenares.
  2. Conhecer o Muro das Lamentações, local sagrado do judaísmo. A primeira construção feita no local, no século 10 a.C., foi o Templo de Salomão, do qual nada restou. O que pode ser visto hoje é o último pedaço do Templo de Herodes, do século 1 a.C. Aqui, judeus oram e deixam preces por escrito.
  3. Explorar a Torre de David, nome dado à antiga Cidadela de Jerusalém. Com resquícios que datam de mais de 2.700 anos, as construções foram erguidas e destruídas por diferentes povos e conquistadores, dos romanos aos mouros. O Museu da Torre de David vale longa visita.
  4. Visitar a Basílica do Santo Sepulcro, local onde Jesus teria sido crucificado, sepultado e ressuscitado. No século 1 foi construído aqui um templo para Vênus, transformado em igreja cristã em 326. Daqui sai o caminho mais tradicional relacionado com o Calvário, que teria sido o local da caminhada de Jesus carregando a cruz.
  5. Conhecer a Tumba do Jardim, túmulo descoberto no final do século 19 que muitos cristãos acreditam ser o local onde Jesus foi sepultado.
  6. Andar pelo Monte das Oliveiras, hoje um bairro muçulmano, e local importante para as três religiões. Durante séculos, aqui foi um importante cemitério judaico. Cenário de importantes passagens de Jesus, o Monte das Oliveiras guarda diversos monumentos importantes, como o Túmulo da Virgem Maria.
  7. Fotografar a Cúpula da Rocha, do século 7, a cúpula dourada da maior mesquita de Jerusalém e local do terceiro ponto mais sagrado dos muçulmanos no mundo – aqui teria acontecido a “partida de Maomé aos céus”. A mesquita é belíssima por dentro, decorada com azulejos e rochas em detalhes dourados e azuis.
  8. Emocionar-se no Yad Shavem, o mais completo memorial do Holocausto do mundo. Construído em 1953 e ampliado em 2005, reúne testemunhos de sobreviventes em vídeo, objetos pessoais das vítimas e farta documentação fotográfica.
  9. Encantar-se com a coleção do L.A. Mayer Institute of Islamic Art, com belíssimas obras distribuídas em ordem cronológica ao longo de nove galerias. Reúne pinturas, tapeçarias, adagas, lâmpadas, tapetes, capacetes, jogos de dominó, baralhos, joias e peças em vidro e cerâmica.
  10. Ficar abismado com a amplitude da coleção do Israel Museum, rico tanto em arqueologia como em arte. Não perca as salas dedicadas ao Manuscritos do Mar Morto, o Modelo do Segundo Templo e as coleções de arte clássica (Rubens e Rembrandt, entre outros, estão aqui) e moderna. Ou seja, arrume tempo para não perder nada!

5 coisas que você não pode evitar

  1. Sentir uma tensão constante no ar, já que o conflito entre israelenses e palestinos tem em Jerusalém um de seus principais pontos. Contrate guias e evite circular em áreas desconhecidas.
  2. Ficar perdido com a babel de línguas. Hebraico e árabe dominam as ruas, mas se ouve também muito inglês e italiano.
  3. Provar uma culinária diferente, cheia de temperos e frituras pouco comuns aos nossos paladares. As ruas, estreitas, têm um gostoso cheiro de falafel.
  4. Sentir que o tempo é insuficiente para visitar tudo. Afinal, são quase 7.000 anos de história.
  5. Buscar trajes adequados para visitar os locais, mesmo que não sejam endereços estritamente religiosos. Nada de decotes ou saias acima dos joelhos para mulheres, e é bom ter um véu para entrar nas mesquitas. Bermuda e regata para os homens também devem ser evitadas.

O que é especial em Jerusalém

Uma das cidades mais antigas da humanidade, Jerusalém também é famosa por:

  • Ser o centro político de várias instituições israelenses e ao mesmo tempo a capital – embora não reconhecida por Israel – dos palestinos.
  • Ter sido destruída duas vezes, cercada mais de 20 e atacada em mais de 50 ocasiões por egípcios, persas, macedônios, romanos, bizantinos, otomanos e ingleses, entre outros.
  • Permitir uma exploração arqueológica aos leigos e a céu aberto. Quem quiser levar o tema a sério pode se inscrever para o trabalho de arqueologia de Magdala, cidade do século 1 na Galileia, aberto ao público.
  • Ter ótimos centros de compras de grifes locais como Michal Negrin (joias) Daniella Lehavi (couro) e Renen Chen (roupa feminina), todas com lojas no elegante calçadão da Alrov Mamilla Avenue.

Dica Top

Vá até o Notre Dame Center, uma enorme hospedaria construída pelo Vaticano no século 19, e procure o Cheese and Wine Restaurant. Localizado no quarto andar, ele tem uma varanda com mesas com uma das melhores vistas do horizonte de Jerusalém. É um lugar perfeito para acompanhar o por do sol, provando alguns dos mais de 40 tipos de queijos importados, azeites israelenses, embutidos italianos e vinhos de várias partes do mundo.

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